
O Rancho Folclórico de Chãos é uma Associação Juvenil inscrita no Registo Nacional de Associações Juvenis (RNAJ) - IPJ, desde 1986 e no INATEL como Centro de Cultura e Desporto (CCD), desde 2000 .
Em 2001 o Rancho Folclórico de Chãos foi reconhecido como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública (D.R., II Série, Nº226 de 28 de Setembro de 2001)
Uma Organisação...
Quem somos
de Utilidade Pública
O Rancho Folclórico de Chãos é uma Associação Juvenil inscrita no Registo Nacional de Associações Juvenis (RNAJ) - IPJ, desde 1986 e no INATEL como Centro de Cultura e Desporto (CCD), desde 2000 .
Em 2001 o Rancho Folclórico de Chãos foi reconhecido como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública (D.R., II Série, Nº226 de 28 de Setembro de 2001)
Foi a existência do antigo grupo folclórico em Chãos (1965) que mobilizou os jovens da aldeia à constituição de uma associação que incrementasse o ressurgimento do rancho. A 29 de Novembro de 1984 reuniu-se pela primeira vez um grupo de cerca de 20 jovens, fazendo assim reaparecer o Rancho Folclórico de Chãos, que fez a sua estreia no dia 11 de Agosto de 1985.
O grupo folclórico nasceu de um trabalho de recolha etno-folclórica pelas aldeias da Serra de Candeeiros, dando a conhecer trajes, cantares, danças e tradições serranas.
O grupo tem afirmado uma maneira de estar diferenciada, quer pelo papel activo assumido pelos jovens (recolhas, responsabilidade pelos ensaios, cargos directivos, etc.), quer por uma perspectiva de que um grupo folclórico para além de associação de defesa do património, pode ser elemento motivador de identidades locais e valorizador de auto-estima colectiva. Para além disso representa um local/meio privilegiado para uma afirmação de cidadania pelos jovens, pelo facto de se envolverem e participarem nas tomadas de decisão para o bem comum.
A nossa inserção numa área protegida (Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros) representa, também, mais um aspecto a valorizar.
Do trabalho de recolhas etnográficas e folclóricas, tomámos conhecimento com os saberes locais (tecelagem, gastronomia, práticas agrícolas ancestrais) segredos de plantas e ervas (aromáticas e medicinais) sabemos as potencialidades da sua valorização no tempo presente.
Os intercâmbios associativos e as actividades de formação foram criando nos jovens necessidades de conhecimento, num meio sócio – cultural onde a cultura escolar não era muito valorizado. Compreendemos que a componente económica no desenvolvimento local desempenha um papel decisivo, sendo necessário criar actividades inovadoras, valorizando os recursos endógenos, em termos ambientais, patrimoniais e de saberes locais das populações.
Com a construção do Centro Cultural de Chãos, com as valências de alojamento, restaurante, bar, salas e um auditório polivalente, o Rancho Folclórico de Chãos dispõe de um pólo dinamizador do desenvolvimento da região, criando alternativas às dificuldades sentidas em meio rural, nomeadamente em ambiente serrano.
A valorização das potencialidades do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros através das actividades de eco–turismo, (percursos, espeleologia, flora, fauna, actividades de descoberta), o restaurante que valorizará a gastronomia serrana, o alojamento e um conjunto de actividades integradas criam um pólo de desenvolvimento com efeito multiplicador na aldeia e na região.
Historial e Caracterização da Associação
Quem somos
António
Foi um dos fundadores da Organização, em 1984, e até hoje permanece enquanto elemento dos corpos sociais. Durante todo este tempo, tem estado envolvido na organização, implementando e promovendo diversas actividades para os jovens, que também foram reflectidas na dinâmica da comunidade. Possui experiência como responsável e monitor de diferentes projectos com crianças, em escolas, campos de férias, e outras actividades que foram promovidas pela Organização, para toda a comunidade. Foi também co-responsável por dinamizar dois intercâmbios de nível europeu, em França, com diferentes organizações, e tem sido o coordenador dos projectos dos Campos de Trabalho Internacionais, desde 2007.
Raquel
Psicóloga de formação, trabalhou em prática clínica, como formadora e em recursos humanos (no recrutamento e selecção dos mais diversos perfis). Tem experiência no Programa Juventude em Acção, através da participação em SVE, durante 9 meses, na Polónia, enquanto participante e líder de grupos em diferentes intercâmbios e em vários países, bem como responsável por diversas actividades de âmbito europeu /ERASMUS+ e Campos de Trabalho Internacionais. Também participou em intercâmbio EURO_MED, e no programa Leonardo da Vinci, durante 3 meses, na Irlanda.Actualmente, é a responsável por delinear e apoiar os diferentes projectos na Organização.
Diogo
Tem sido voluntário em projectos de preservação, conservação e protecção de zonas naturais. Tem também experiência como gestor e coordenador de projectos de desenvolvimento local, e em projectos com jovens.
Foi também monitor e coordenador em Campos de Trabalho Internacionais, e participou em formações promovidas pelo programa Juventude em Acção, bem como num intercâmbio, enquanto participante.



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